"África está a tornar-se mais resiliente, lançou reformas muito difíceis, há dois meses a Nigéria cortou subsídios em plena pandemia, e os investidores europeus e portugueses têm de alinhar a perceção que têm do continente com a realidade que existe hoje", defendeu Hippolyte Fofack.

"As perceções sobre o continente estão atrasadas relativamente à realidade e às perspetivas positivas que existem, e que serão ainda mais positivas com a implementação do acordo sobre a Área de Livre Comércio Continental Africana (ALCCA)", que entrou hoje em vigor, acrescentou Fofack.