"O conselho reconhece o empenho do Governo no processo de adesão e o progresso que foi feito no estabelecimento de um grupo de trabalho e na preparação de um plano de trabalho, mas concluiu que a aplicação submetida em 06 de novembro de 2019 não providenciou elementos suficientes para demonstrar o cumprimento dos cinco requisitos [de adesão]", lê-se na nota enviada à Lusa, na qual se dá conta da decisão.

No texto, a EITI "salienta a importância do envolvimento da sociedade civil e a adesão ao protocolo da EITI sobre a sociedade civil" e acrescenta que "mandatou o Secretariado Internacional para realizar uma missão ao país e dar apoio à Guiné Equatorial no cumprimento destes aspetos".