Aquele hotel, constituído por oito pavilhões, na cidade de Espargos, é detido pela empresa estatal com o mesmo nome, cuja alienação do capital social já tinha sido autorizada em 2014, sem sucesso, avançando agora a venda do empreendimento.
"Tendo em conta que o património imobiliário da empresa não foi alienado e que o Estado não tem vocação para exploração de hotéis, o imóvel encontra-se a degradar-se, não parece razoável e nem economicamente vantajosa para o Estado que num país turístico, com inúmeras empresas do setor privado vocacionadas para o desenvolvimento turístico, que o referido complexo turístico continue a degradar-se ou então que seja alienado a uma empresa", lê-se na resolução do Conselho de Ministros, de 28 de dezembro.