Na véspera de Angola celebrar 45 anos de independência, que se comemoram no próximo dia 11, a investigadora e professora universitária, que viveu a data na clandestinidade, ouvindo as notícias pela rádio deitada no chão e numa cidade ocupada pelas tropas sul-africanas, admitiu que o país ainda "não tem hoje uma história geral".

A história de Angola continua a ser feita "por partes", mas com mais informação sobre o período da presença portuguesa e do pós-independência, do que relativamente à sua fase inicial de vida, explicou.