A posição, assumida pelo vice-presidente do grupo ETE para Cabo Verde, Jorge Maurício, em declarações à Lusa, surge depois de o vice-primeiro-ministro cabo-verdiano, Olavo Correia, ter anunciado no parlamento, na quarta-feira, a renegociação daquele contrato de concessão, iniciado em 15 de agosto de 2019 e atribuído em concurso público internacional, por 20 anos, à CV Interilhas (CVI), liderada pela Transinsular (grupo ETE).

"O Estado, enquanto concedente, tem sempre a prorrogativa de reavaliar o contrato de concessão do serviço público de transporte de passageiros e mercadorias interilhas, no sentido de melhorá-lo, a bem do mercado, dos clientes e das partes contratantes", afirmou o administrador do grupo.