"A CV Interilhas tem o compromisso de, durante o primeiro semestre de 2020, e com base na experiência e análise que tem feito, encontrar uma solução global de frota, respeitando os princípios estabelecidos pelo contrato de concessão", afirmou, em entrevista à Lusa, o administrador do grupo português ETE, que lidera a empresa que desde 15 de agosto de 2019 assume a concessão do transporte marítimo de passageiros e carga em Cabo Verde.

Explicou que a escolha de um navio é feita "em função das características dos portos e do tráfego, que vai servir", nomeadamente de passageiros e carga, mas também face às "opções existentes no mercado, do seu estado, idade e custo operacional".