Namashulua, citada hoje pelo jornal Notícias, o maior diário do país, avançou que a norma vai "contribuir para a melhoria dos indicadores de desempenho escolar no Sistema Nacional de Educação".
Com o referido instrumento legal, as autoridades moçambicanas querem garantir a assiduidade dos alunos, o rendimento escolar e a erradicação de gravidez precoce entre as alunas, acrescentou.
A ministra da Educação e Desenvolvimento Humano avançou que será incentivada a compra de alimentos produzidos localmente para abastecer as escolas, principalmente do nível primário.
"É imperativo privilegiar a aquisição de produtos nacionais da agricultura familiar", declarou Carmelita Namashulua.
Para incentivar a continuação dos estudos, prosseguiu, o Governo também tem estimulado a criação de hortas nos recintos escolares, cuja produção é usada para a alimentação dos alunos.
Um estudo recentemente divulgado pelo Secretariado Técnico de Segurança Alimentar (SETSAN), uma entidade estatal, refere que 1,9 milhões de pessoas enfrentam uma situação de insegurança alimentar em Moçambique.
PMA // JH
Lusa/Fim