No documento, a que a Lusa teve acesso, Fernando Vaz indica que a medida visa atender "as inúmeras reclamações e solicitações de utentes" e ainda em associação com a necessidade de promover "a rica gastronomia nacional junto aos turistas e público em geral".

Vaz sustenta a decisão com o estabelecido na lei que fixa o Regime Jurídico de Atividades Hoteleiras e Similares na Guiné-Bissau.

Fernando Vaz, que é também porta-voz do Governo guineense, ordena que a medida seja comunicada a todos os estabelecimentos hoteleiros e de restauração.

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