Na segunda-feira, Dito Dali, um dos organizadores da marcha que pretende exigir melhores condições de vida e eleições autárquicas em 2021, tinha dito à Lusa que os ativistas mantinham a intenção de sair às ruas, apesar da proibição, que disse estar assente em falsos argumentos.

No comunicado enviado na segunda-feira aos oito promotores da manifestação, a que a Lusa teve hoje acesso, o GPL refere que, de acordo com a lei, o direito de reunião e manifestação obriga a cumprir determinados requisitos, entre as quais a assinatura de cinco dos organizadores, identificados com nome, profissão e morada.