"Importa referir que nenhum direito é absoluto, pelo que, sempre que quisermos exercer alguma ação contemplada na lei, como sendo um direito fundamental, precisamos de estabelecer o grau de empatia e fazer o exercício de nos colocar no lugar daqueles que vão ressentir o efeito da sua ação, visto que os direitos fundamentais estão nivelados", destacou, no seu discurso de encerramento do Conselho Consultivo Alargado.

Como exemplo, Eugénio Laborinho indicou que os cidadãos têm o direito de se manifestar, mas isso "não legitima impedir que os outros circulem ou danifiquem os bens públicos ou privados".