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O governo da província de Cabinda, em Angola, não autorizou a manifestação, agendada para sábado, justificando a decisão com a pandemia, mas os promotores mantiveram a intenção de fazer o protesto "por ser um direito consagrado" na Constituição.
"Dada a situação da pandemia da covid-19 consubstanciado com o decreto presidencial vigente, não autorizamos a referida marcha", dá conta um ofício do gabinete do governador de Cabinda, a que a agência Lusa teve acesso.
Um grupo de ativistas defensores dos direitos humanos e elementos da sociedade civil desta província marcou, para sábado, uma manifestação para protestar contra a "degradação social, económica e saúde pública sem precedente".