Cláudio Coimbra, 22 anos, e Vadym Hrynko, 21, foram sujeitos à medida de coação mais gravosa e vão permanecer detidos no estabelecimento prisional de Tomar.

O juiz Carlos Alexandre justificou a prisão preventiva com o perigo de perturbação do inquérito e da ordem pública e também com o perigo de continuação da atividade criminosa.

O advogado de defesa dos dois arguidos saiu do tribunal sem prestar declarações.

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