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A Frelimo, partido no poder em Moçambique, considerou hoje necessário para a defesa da vida o novo estado de emergência, face a covid-19, enquanto a Renamo, principal partido da oposição, qualificou a medida como "inconstitucional".
O parlamento moçambicano ratificou hoje a declaração do estado de emergência, o segundo este ano, que vai vigorar entre o dia 08 de agosto e 06 de setembro, visando travar a rápida propagação do novo coronavírus.
Falando em nome da bancada da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), a deputada Telmina Pereira, disse que o partido votou a favor de mais um estado de emergência para que o país tenha meios de impedir a propagação da covid-19.