
O deputado e candidato do CHEGA à Assembleia da República, Francisco Gomes, afirmou, na última acção da campanha antes das eleições de domingo, que o CHEGA "é a única resposta política à imigração que, a seu ver, está descontrolada e a ameaçar a coesão social, a segurança e a identidade nacional".
Para o deputado, "só o CHEGA tem coragem, determinação e capacidade política para expulsar os imigrantes" que, segundo diz, “se aproveitam do esforço dos portugueses de bem e devolver Portugal aos seus legítimos herdeiros”.
Segundo Francisco Gomes, "há já cerca de dois milhões de imigrantes em território nacional e, com o reagrupamento familiar, esse número pode rapidamente ultrapassar os quatro milhões, o que considera ser um valor insuportável para a sociedade portuguesa e para a sustentabilidade da nossa cultura”.
“Portugal está a ser transformado num território de afirmação islâmica e de proliferação do pior que o islamismo tem para oferecer, que é o radicalismo. Se nada for feito, perderemos a nossa identidade, a nossa História e o nosso futuro", disse Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República.
O deputado denuncia ainda o impacto que o que diz ser "a imigração desregulada está a ter na segurança pública". Para o CHEGA, "a mesma está a aumentar a imigração ilegal, as redes de tráfico, a criminalidade violenta e o número de violações", sendo que, segundo o partido, "a grande maioria destes crimes cometidos por imigrantes".
O CHEGA defende um pacote de medidas, entre as quais "a recuperação imediata do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a deportação automática de imigrantes que cometam crimes, a fixação de um sistema de imigração por quotas e a exigência de um período mínimo de cinco anos de descontos antes de qualquer imigrante poder ser elegível para receber apoios do Estado português".
Para o partido, estas medidas são fundamentais para "restabelecer a ordem, proteger a cultura nacional e garantir que os recursos públicos são utilizados com responsabilidade".
“Não vamos ceder à chantagem do politicamente correto, nem dar tréguas ao PS e ao PSD, que andam a vender a pátria. O CHEGA é a única voz que diz o que os portugueses pensam, que é que Portugal tem de voltar a ser dos portugueses", concluiu.