A rotina está traçada, mesmo sabendo que os mercados são os locais de maior propagação de covid-19 na capital moçambicana e que ela já está numa idade considerada de risco.

"Eu nunca parei de vender aqui no mercado, mesmo com a doença. Porque o que incomoda mais é a fome. O meu marido também parou de trabalhar por causa da pandemia. E se eu fizer o mesmo? O que nós vamos comer", questiona a comerciante.