
Com uma frente ativa, o fogo lavra com menos intensidade graças à diminuição do vento e está agora "mais longe" da Autoestrada 41 (A41), que liga o Porto a Paços de Ferreira, não sendo necessário cortá-la ao trânsito, afirmou Bruno Fonseca.
"Ainda ponderámos interditar a A41 com a GNR pela proximidade das chamas, mas não chegou a ser necessário porque não existe qualquer perigo para os automobilistas", sublinhou.
Já sobre o aproximar do incêndio à fábrica de Fundições e Construção Mecânica, o comandante ressalvou que, quando se verificou tal situação, foram deslocados meios para esse local, tendo essa ameaça ficado resolvida.
Neste momento, não há qualquer habitação ou fábrica em perigo, vincou.
Bruno Fonseca comentou que as descargas aéreas estão a ser "eficazes", devendo o fogo estar dominado nas "próximas horas", não havendo, por isso, a necessidade de reforçar os meios no local.
No combate às chamas estão 150 operacionais, apoiados por 39 viaturas e sete meios aéreos, segundo a página da Autoridade Nacional da Proteção Civil
SVF/JFO // JAP
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