"O Ministério da Saúde foi eficiente ao emitir um despacho, mas é moroso para colocar em prática a nova medida", queixou-se o Observatório do Cidadão para a Saúde (OCS), cuja petição levou à revogação das restrições.

"Volvidos dois meses ainda não foi tornado público o conteúdo das novas orientações", pelo que "o OCS submeteu no dia 19 de outubro uma carta ao ministro da Saúde a pedir a materialização do despacho sobre o fim da proibição", acrescentou.