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Ativistas sociais guineenses criticam o comportamento da maioria da população, que se recusa a usar máscaras ou a respeitar o distanciamento nos mercados, potencial foco de contágio pelo novo coronavírus.
Felismina da Silva é uma destacada ativista de uma organização que trabalha no campo de empoderamento das mulheres e que tem tentado sensibilizar os feirantes do Mercado Anti-Coronavirus, criado no bairro de Ajuda, em Bissau, sobre o uso de máscaras e a necessidade de manter distância adequada no ato de compra e venda de produtos.
Durante uma semana de sensibilização, a equipa de jovens enquadrados por Felismina da Silva depara-se com dificuldades que às vezes resultam em confronto verbal.