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A Liga Guineense dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau criticou hoje atos de violência praticados pela polícia no âmbito do combate à covid-19 e alertou que o estado de emergência não é uma carta-branca para a violência.
A organização de defesa dos direitos humanos denunciou também que as autoridades policiais estão a "apreender motorizadas e bicicletas aos cidadãos, que utilizam aqueles meios de locomoção para facilitar as suas deslocações entre as cidades e as aldeias".
Segundo a Liga, a polícia cobra, depois, entre 30 e 12,5 euros para a devolução das mesmas o que agrava "ainda mais a difícil situação social e económica por que passam os guineenses neste momento".