"A nossa projeção central assume que, para a maior parte dos países, algum distanciamento social, voluntário ou obrigatório, vai continuar em 2021, mas vai depois desvanecer-se no final de 2022, com a expansão da cobertura das vacinas e as melhorias nas terapêuticas, e a redução da transmissão local para níveis baixos", lê-se nas Perspetivas Económicas para a África subsaariana, hoje divulgadas pelo FMI.

De acordo com a mais recente previsão do Fundo, a economia da região da África subsaariana deverá ter uma contração de 3% este ano, crescendo depois 3,1% em 2021.