Este artigo tem mais de 4 anos
O incêndio que destruiu a ala de cirurgia e de armazenamento de oxigénio do Hospital Geral do Cunene foi antecedido, três horas antes, de um curto-circuito no teto de uma das enfermarias, informaram fontes hospitalares e bombeiros.
Segundo a diretora provincial de Saúde do Cunene, Graciete Nunes, nenhum dos mais de 200 pacientes que se encontravam na unidade hospitalar sofreu consequências diretas do incêndio, tendo sido todos distribuídos pelos três centros de saúde da província.
Graciete Nunes, que falava hoje à agência Lusa, lamentou a morte de um paciente, que faleceu já no local para onde tinha sido transferido.