Segundo o sociólogo, a comunidade internacional deu "fuga para a frente" sem "antes se concluir o processo eleitoral".

"Já tratavam Umaro Sissoco Embaló como Presidente eleito, mesmo perante um contencioso no Supremo Tribunal de Justiça e de repente decidiram recuar porque estavam a comprometer a idoneidade da maior instituição judiciária da Guiné-Bissau", disse.