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O comandante policial em Moçambique Tudelo Guirrugo, um dos arguidos no julgamento do homicídio de Anastácio Matavel, observador eleitoral, admitiu hoje em tribunal que recolocou no arsenal da corporação uma das armas usadas no crime.
No segundo dia de julgamento no Tribunal Judicial da Província de Gaza, em Xai-Xai, 220 quilómetros a norte de Maputo, capital de Moçambique, o comandante do Grupo de Operações Especiais (GOE) provincial e superior hierárquico de cinco de um total de seis polícias acusados afirmou que foi contactado por Agapito Matavel, relatou à Lusa fonte que acompanha a audiência.
Agapito devia também estar sentado no banco dos réus, mas encontra-se foragido e será julgado em processo autónomo.