Abel Chivukukuvu anunciou a decisão no fim de uma manifestação realizada hoje, em Luanda, que juntou perto de 600 pessoas, que caminharam cerca de oito quilómetros, do ponto de concentração, no cemitério de Santa Ana, até à Maianga, no centro da cidade, empunhando cartazes que diziam: "A legalização é PRA-JA"; "Somos 32.061 subscritores e os nossos direitos estão a ser violados"; "Exigimos a legalização do PRA-JA"; "O Tribunal é do povo não é do João Lourenço".

Em causa está a decisão do Tribunal Constitucional, que rejeitou em definitivo a legalização do PRA-JA Servir Angola, depois de sucessivos chumbos, desde 2019, quando iniciou o processo.