
O anúncio foi feito hoje em Pequim pelo vice-diretor do Departamento de Informação do Ministério de Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, que descreveu Brasil e China como "grandes países em desenvolvimento e importantes mercados emergentes" e "parceiros estratégicos abrangentes um do outro".
"A natureza abrangente e estratégica da nossa parceria tem-se tornado cada vez mais pronunciada e a sua influência global está continuamente a aumentar", frisou.
"Acreditamos que esta visita irá dar um forte impulso à nossa parceria estratégica abrangente e levá-la a novas alturas, proporcionando mais benefícios tanto para os países como para os povos e contribuindo para a paz, estabilidade e prosperidade regional e global", sublinhou o responsável chinês.
De acordo com a equipa de Lula da Silva, no dia 01 de janeiro de 2023, em Brasília, deverão estar representadas pelo menos 65 delegações estrangeiras, entre os quais chefes de Estado, vice-presidentes, chefes da diplomacia, enviados especiais e representantes de organismos internacionais.
Representados ao mais alto nível estarão pelo menos 19 países: Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Timor-Leste, Alemanha, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Honduras, Paraguai, Peru, Suriname, Togo, Uruguai e o rei de Espanha.
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