Manuela Gonçalves fez a primeira intervenção no período antes da ordem do dia, abordando a situação das escolas, perante a "destruição programada do sistema de ensino pelo regime socialista".

A deputada do CH não aceita que se considere "autoritário" premiar "quem trabalha".

Uma "escola nivelada por baixo" em que "quem se esforça e quem se encosta tem direito ao mesmo reconhecimento", transforma-se numa "escola castradora, que destrói ambições".

Manuela Gonçalves também não aceita que a autoridade do professor seja posta em causa e que os docentes passem a ter o foco no "controlo do caos", agravado pela burocracia que é imposta aos docentes.