"Nós temos feito um grande esforço para trazer todos os nossos concidadãos a casa, [mas] com as fronteiras fechadas é um pouco complicado, porque não depende só de nós", disse Verônica Macamo, citada hoje pelo jornal "O País".

No grupo, que está em diversos países do mundo, incluindo Portugal, estão pessoas que saíram para visitar familiares ou para tratamento médico, bem como estudante com a formação concluída, acrescentou.