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O CDS-PP vai voltar a abster-se na renovação do estado de emergência devido à pandemia de covid-19, justificando que não aprova medidas restritivas que desconhece, apesar de reconhecer necessidade de um prolongamento.

À saída de uma reunião com o Presidente da República, no Palácio de Belém, em Lisboa, o líder do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, sublinhou a necessidade de um enquadramento jurídico para a aplicação de restrições no âmbito da pandemia, mas recusou "passar cheques em branco"
"O CDS está ao lado do Presidente da República sobre a necessidade de existir estado de emergência", referiu, sublinhando que "coisa diferente é dizer que estamos disponíveis para secundar, subscrever ou apoiar as medidas que desconhecemos".
MYCA // JPS
Lusa/Fim