A decisão de aceitar as condições propostas pela Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) foi tomada na terça-feira à noite pela Assembleia Municipal, depois de o presidente da Câmara, Fernando Tinta Ferreira, ter considerado "esgotadas as negociações" para que todo o património termal fosse cedido por 70 anos.

A cedência do Hospital Termal (encerrado desde março de 2013 devido à presença de legionella nas águas), da mata e do Parque D. Carlos I (incluindo os pavilhões em risco de queda) estava a ser negociada pela autarquia desde maio de 2013.