A decisão de anular o julgamento, que terminou com a condenação do homem, em julho de 2019, foi tomada, após recurso, pelo Tribunal da Relação de Barlavento, de 16 de junho último, conforme divulgou hoje, em comunicado, o presidente do Conselho Superior da Magistratura Judicial, Bernardino Delgado.

"A razão de ser dos tribunais superiores é precisamente a de garantir, através do sistema de recursos, o acerto das decisões dos tribunais no seu todo", sublinha aquele juiz.