A posição, com os compromissos e nova agenda do programa de privatizações e concessões do Governo, consta do relatório completo do Fundo Monetário Internacional (FMI) à segunda avaliação à ajuda técnica, aprovada em outubro, do Instrumento de Coordenação de Políticas (PCI, na sigla em inglês), em vigor desde 2019.

No documento, a que a Lusa teve hoje acesso, o Governo assume que a alienação da participação que o Estado detém nos laboratórios da Inpharma (40%), que produz medicamentos, e a privatização da Empresa Nacional de Produtos Farmacêuticos (Emprofac), estavam previstas para junho último, o que acabou por não acontecer, devido à pandemia.