Em declarações à agência católica Ecclesia, em Fátima, pouco depois de ter sido eleito presidente da CEP para o triénio 2020-2023, o atual bispo de Setúbal disse ser importante que os bispos, "que sabem que por trás de cada um está uma Igreja, (...) sejam o primeiro sinal de união da Igreja em Portugal" e garantiu que "sobre os temas fundamentais na vida da Igreja não há divisão na CEP absolutamente nenhuma".

O novo presidente da Conferência Episcopal Portuguesa considerou ainda que o atual momento político e económico é determinante para o futuro para "criar perspetivas novas para um mundo renovado e, ao mesmo tempo, integrado em todas as suas dimensões".