Em causa está o elevado fluxo de viajantes, entre nacionais e estrangeiros, nos portos de Metangula e Coboé do lago Niassa, o que leva a que a região esteja sob maior risco de transmissão da pandemia.

A embarcação tem a capacidade de transportar 100 pessoas e duas viaturas por viagem e fazia as rotas Moçambique - Maláui e Moçambique - Tanzânia.