A situação foi relatada pelo secretário de Estado dos Transportes, Carlos Fernandes Borges, no final de um encontro que a tutela manteve com as empresas, associações do setor e a banca comercial.

Segundo o governante, as estimativas projetadas assinalam perdas de mais de 1.000 milhões de dólares, observando que os cálculos tiveram como bases "variáveis e pressupostos que são difíceis de fixar devido a incertezas".