O líder religioso da seita de origem zimbabueana fazia o reconhecimento das casas dos fiéis durante as rezas e mapeava as restantes vítimas em Machipanda e na cidade de Manica, no centro de Moçambique, usando o título de profeta durante o dia para assaltá-las à noite, disse Mateus Mindu, porta-voz do comando da Polícia de Manica.

"Ele assaltava as residências durante a noite. Entrava e saía sem que ninguém se apercebesse", explicou à Lusa, salientando que vários fiéis reportaram casos de roubo à policia após visitas do profeta.