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O ativista moçambicano Adriano Nuvunga, presidente da organização Centro para a Democracia e Desenvolvimento (CDD), recebeu uma ameaça de bomba em sua casa no sábado, um caso que a Amnistia Internacional pediu que seja investigado.
"Telefonaram para mim e eu atendi a chamada, eram 19:44 [menos uma de Lisboa]. A pessoa, sem se identificar, disse que tinha implantado uma bomba em minha casa e que ia explodir em poucas horas. Eu estava com os meus filhos e ficaram assustados. Saímos de casa e chamámos as autoridades", disse hoje à comunicação social Adriano Nuvunga, à margem de um evento público em Maputo.
Segundo Adriano Nuvunga, a polícia moçambicana esteve na sua residência na mesma noite e constatou que não havia uma bomba, tendo afirmado que se tratou de uma ameaça.