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A Associação para a Regeneração e Reinserção da Pessoa Reclusa (Aprejor) de Moçambique pediu hoje maior celeridade às instituições da justiça na libertação dos reclusos indultados, considerando que a medida mostra que o Presidente moçambicano tem confiança no trabalho de regeneração.
"A Aprejor espera das instituições de administração da justiça maior celeridade na implementação desta medida, para que, num curto espaço de tempo, os reclusos abrangidos possam ser restituídos à liberdade", refere-se numa nota da associação, enviada à comunicação social.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, concedeu indulto a 1.182 reclusos que tenham cumprido metade da pena, estejam gravemente doentes ou sejam idosos.