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Manuel Vieira Pinto, arcebispo emérito de Nampula, norte de Moçambique, que morreu na quinta-feira, no Porto, é hoje recordado numa nota biográfica da Conferência Episcopal moçambicana como uma voz contra a injustiça colonial.
Assumindo uma posição de denúncia face às condições sociais vigentes no período colonial português, subscreveu a carta "Imperativo de Consciência".
Manuel Vieira Pinto e outros padres católicos pediam no documento uma "resposta corajosa aos problemas graves do povo moçambicano".