"Existe esta necessidade de dar maior estímulo as pessoas que estão no teatro das grandes operações que estão a acontecer no país", declarou Filimão Suaze, momentos após uma sessão do Conselho de Ministros em Maputo.

Cabo Delgado, província moçambicana onde avança o maior investimento privado de África para exploração de gás natural, está sob ataque desde outubro de 2017 por insurgentes, classificados desde o início do ano como uma ameaça terrorista, e que já causaram pelo menos 600 mortos e afetaram 200 mil pessoas, obrigadas a refugiar-se em lugares mais seguros.