"Eles [agentes económicos] praticam preços exorbitantes e essa tendência nota-se mais em Maputo [capital] e Matola [no sul do país], e são as que acabam influenciando as outras províncias", disse o porta-voz do INAE, Tomás Timba.

A inspeção, que resultou também em multas para os agentes económicos envolvidos, foi feita a 1.676 estabelecimentos de todo o país, naquele período.