"Angola deverá manter a sua produção estável de acordo com o que foi estipulado no acordo com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que tem tido o cuidado de analisar para além do quadro na área petrolífera, questões económicas e socioeconómicas dos países membros", disse Sérgio Pugliese em entrevista à Lusa.

Para o presidente da CEA em Angola, a OPEP e os países aliados têm "ajudado os países membros cujas economias estão mais pressionadas pela redução dos preços, o que foi visível em 2019 quando vários países tiveram uma moratória e não lhes foi exigida uma redução na produção", que, no caso de Angola, deverá ficar abaixo dos 1,5 milhões de barris diários nos próximos anos.