A posição foi apresentada, na terça-feira, pelo ministro das Relações Exteriores angolano, Téte António, durante a 11ª Sessão do Conselho de Ministros da CEEAC, onde Angola participou por videoconferência.

Segundo uma nota de imprensa do Ministério das Relações Exteriores angolano, enviada à Lusa, os Estados membros optaram em pôr em marcha do Tratado pelo facto das sete ratificações requeridas para a entrada em vigor do acordo terem sido já entregues.