John Nkengasong, que falava durante um encontro online com a comunicação social a partir de Adis Abeba, na Etiópia, sublinhou "o feito" que a União Africana alcançou ao conseguir que, em duas semanas, o número de países com capacidade de testar a covid-19 passasse de dois para 43, situando-se atualmente nos 48.

"Se tivéssemos começado em janeiro, todos os países já teriam esta capacidades de diagnóstico", disse.