Numa circular enviada aos associados, a Associação Advogados de Macau apontou que "tais dificuldades estão relacionadas com a imposição de algumas restrições e/ou impedimentos ao exercício do mandato forense, obviando à legítima proteção dos interesses dos seus clientes".
Não foi reportada qualquer queixa à Direção por parte dos advogados, indicou.
A associação presidida por Jorge Neto Valente apelou ainda aos advogados a quem tenham "sido impostas restrições ou impedimentos ao exercício do mandato forense, ou negada a prática de atos de procuradoria" que informem à Associação para que esta "possa diligenciar pelas medidas necessárias à proteção dos advogados no exercício da profissão".
MIM // SB
Lusa/Fim