Em conferência de imprensa no parlamento, Adão Silva considerou que se "fez justiça" com a anulação da advertência do CJN, salientando que os juízes decidiram "por unanimidade" e linguagem "implacável" do acórdão.

Questionado se o presidente do CJN, Paulo Colaço, tem condições para continuar no cargo, o líder parlamentar do PSD respondeu que "cada um faz o que entender", mas transmitiu qual seria o seu entendimento.

"Se eu estivesse no lugar dele e tivesse um acórdão do TC com a linguagem, a força e os qualificativos que este tem, eu demitia-me. Aliás, se o TC não me desse razão, eu ter-me-ia demitido de presidente do grupo parlamentar. Mas agora cada um faz o que entender", disse.

SMA // ACL

Lusa/fim