"O acordo de paz não pode ser aberto ou renegociado, estamos bastante claros sobre isso", disse António Sanchez-Benedito.

Em causa estão os ataques, no centro, atribuídos à autoproclamada Junta Militar da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), liderada por Mariano Nhongo, antigo dirigente de guerrilha, que exige a renegociação do acordo e a demissão do atual presidente do partido, Ossufo Momade.