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O governo são-tomense considera "um duplo desafio" o acordo de comércio livre do continente africano, defendendo o aumento da produtividade interna para "estar à altura daquilo que são as obrigações com um acordo desta natureza".
"São Tomé e Príncipe encontra aqui (no acordo) uma oportunidade não só para receber produtos de outros países, mas sobretudo, de colocar os seus produtos noutros territórios. E isso vai obrigar, do ponto de vista da agricultura e de outros setores, uma maior produtividade da nossa parte", explicou a ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, em declarações a jornalistas.
Edite Tenjua, que participou na assinatura do documento em representação do estado são-tomense, explicou também que o acordo de livre comércio a nível do continente africano entrou em vigor este mês.