Entre os pontos que estavam na ordem de trabalhos da reunião magna estavam a eleição dos novos órgãos sociais, a aprovação do PAO e a remuneração dos órgãos sociais.

No que respeita aos novos órgãos sociais, os acionistas elegeram Joaquim Carreira, que era até à data diretor de áreas de suporte da Lusa, cujo nome tinha sido indicado pelo acionista maioritário Estado.

Foram ainda eleitos Paulo Saldanha, em representação da NP - Notícias de Portugal, e Helena Ferro de Gouveia, em nome da Global Media.

No entanto, o Conselho de Administração não ficou completo, faltando ainda os ministérios das Finanças e da Cultura indicarem os seus representantes.

O Estado detém 50,15% da Lusa, estando o restante capital repartido entre a Global Media (23,36%), a Impresa (22,35%), NP - Notícias de Portugal (2,72%), Público (1,38%), RTP (0,03%) e Empresa do Diário do Minho (0,01%).

No início do ano, a Impresa anunciou a celebração de um contrato-promessa com a Páginas Civilizadas, empresa do grupo Bel, do empresário Marco Galinha, que é acionista da Global Media e seu presidente, para a venda da sua posição na Lusa, por 1,25 milhões de euros.

ALU // JNM

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