Uma declaração conjunta dos líderes dos países insulares do Pacífico, reunidos esta semana em Tonga, foi republicada hoje, sem reafirmar um acordo assinado em 1992 que autorizava conversações com Taiwan, após pressão da China.
Os líderes dos países insulares do Pacífico reunidos em Tonga rejeitaram hoje apelos, apoiados pela China, para cortar relações com Taiwan, dizendo que a aliança regional manterá a política diplomática que têm há décadas.
O compromisso de Pequim para manter boas relações com Washington "não mudou", afirmou hoje o presidente chinês Xi Jinping ao conselheiro de Segurança da Casa Branca, Jake Sullivan, durante a visita à capital da China.
Taipé sublinhou hoje que "não está subordinada" a Pequim, um dia após o chefe da diplomacia da China ter dito que "a independência de Taiwan é o maior risco para a paz e a estabilidade".
Segundo um comunicado divulgado pela Casa Branca após o encontro com o ministro chinês Wang Yi, Sullivan "sublinhou a importância de manter a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan" e "a preocupação com o apoio da RPC (República Popular da China) à base industrial de defesa da Rússia e o seu imp
“Taiwan pertence à China e a China vai unificar-se. A independência de Taiwan é o maior risco para a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan, e os Estados Unidos devem honrar os seus compromissos de não apoiar a independência de Taiwan. E devem parar de armar Taiwan”, afirmou hoje Wang na reunião
Ministro dos Negócios Estrangeiros chinês sublinhou que "Taiwan pertence à China e a China vai unificar-se" e criticou Washington por “querer partir de uma posição de força” e por ter usado recentemente conceitos como segurança nacional e excesso de capacidade “como desculpa para tomar medidas prot
As ilhas Kinmen, situadas a poucos quilómetros da cidade chinesa de Xiamen, no sudeste do país, e a 180 quilómetros da ilha principal de Taiwan, têm sido uma das principais fontes de tensão entre Taipé e Pequim desde o fim da guerra civil chinesa, em 1949.
O presidente de Taiwan, William Lai, afirmou hoje a intenção de construir uma "força militar de aço" para conter a ameaça da China e garantir "a sobrevivência e o desenvolvimento" da ilha.
Angelina Yang, uma cidadã taiwanesa, segurava um cartaz, que dizia "Vai Taiwan", durante o jogo de badminton contra a China, quando foi cercada por seguranças.
Governo de Macau "manifesta o seu mais firme repúdio e oposição relativamente a Taiwan distorcer os factos e difamar" a região "sobre as disposições para a rotatividade do pessoal" na Delegação Económica e Cultural de Taipé em Macau.
O responsável japonês, Akira Yokochi, reafirmou que o Japão mantém a posição de "tratar a questão de Taiwan de forma adequada" e garantiu o empenho de Tóquio "no avanço de uma relação estratégica mutuamente benéfica" com a China.
O tufão provocou cortes de eletricidade em cerca de 900.000 habitações e interrupções no abastecimento de água em mais de 160.000, bem como milhares de inundações.
Pelo menos 10 pessoas morreram, duas desapareceram e 904 ficaram feridas à passagem do tufão Gaemi por Taiwan, em meados da semana passada, onde causou milhões de dólares de prejuízos, referem os últimos dados.
Os diplomatas chineses estão a pressionar os legisladores de pelo menos seis países a não participarem numa cimeira centrada na China, em Taiwan, afirmaram hoje participantes à Associated Press.
Cerca de 630.000 pessoas foram afetadas, no sudeste da China, pela chegada do tufão Gaemi, que desencadeou o primeiro alerta vermelho do ano no país, após ter causado cinco mortos e quase 700 feridos em Taiwan.
O tufão Gaemi está a dirigir-se para o leste da China, depois de ter atravessado Taiwan, onde matou duas pessoas, e de ter provocado deslizamentos de terras nas Filipinas que resultaram em seis mortos.
Taiwan encerrou hoje escritórios, escolas e locais turísticos, antes da chegada de um poderoso tufão que já agravou as chuvas sazonais nas Filipinas, onde causou pelo menos 12 mortos e desalojou 600 mil pessoas.
Taiwan suspendeu hoje parcialmente as suas manobras Han Kuang, os exercícios de guerra mais importantes da ilha, devido ao avanço do tufão Gaemi, que poderá chegar a terra na quarta-feira.
O candidato presidencial norte-americano Donald Trump considerou hoje que Taiwan deveria pagar mais pela sua defesa, ao ser questionado sobre a atitude dos Estados Unidos perante um eventual ataque militar da China à ilha que considera território nacional.
O candidato republicano e ex-presidente americano Donald Trump afirmou numa entrevista exibida na terça-feira que Taiwan deveria pagar pelo apoio militar que recebe dos Estados Unidos contra uma possível ameaça da China, que considera a ilha parte do seu território.
Os ataques do grupo de hackers chinês, conhecido como RedJulliett, foram observados entre novembro de 2023 e abril de 2024, durante o período que antecedeu as eleições presidenciais de Taiwan e a subsequente mudança de administração.