A seca e os grandes incêndios florestais em Portugal e as cheias na região de Valência (Espanha) são alguns dos piores factos ambientais de 2024, indicou hoje a Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza.
A seca e os grandes incêndios florestais em Portugal e as cheias na região de Valência (Espanha) são alguns dos piores factos ambientais de 2024, indicou hoje a Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza.
A ministra do Ambiente anunciou hoje que está a ser estudado o abastecimento de água ao Algarve a partir do Alqueva, ligando esta barragem à de Santa Clara, também no Alentejo, e esta à da Bravura, no Algarve. Numa intervenção pública em Faro, Maria da Graça Carvalho adiantou que a interligação entr
A ministra do Ambiente anunciou hoje que está a ser estudado o abastecimento de água ao Algarve a partir do Alqueva, ligando esta barragem à de Santa Clara, também no Alentejo, e esta à da Bravura, no Algarve.
O mês de novembro foi o mais quente em Portugal dos últimos 94 anos, revelou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), avançando que se verificou uma diminuição da área em seca meteorológica na região Sul.
O mês de novembro foi o mais quente em Portugal dos últimos 94 anos, revelou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), avançando que se verificou uma diminuição da área em seca meteorológica na região Sul.
As secas custam mais de 300 mil milhões de dólares (285 mil milhões de euros) por ano em todo o mundo, alertou a ONU esta terça-feira num relatório apresentado no segundo dia da COP16 sobre a desertificação.
As secas custam mais de 300 mil milhões de dólares (285 mil milhões de euros) por ano em todo o mundo, alertou a ONU esta terça-feira num relatório apresentado no segundo dia da COP16 sobre a desertificação.
As secas custam mais de 300 mil milhões de dólares (285 mil milhões de euros) por ano em todo o mundo, alertou a ONU esta terça-feira num relatório apresentado no segundo dia da COP16 sobre a desertificação.
As secas custam mais de 300 mil milhões de dólares (285 mil milhões de euros) por ano em todo o mundo, alertou a ONU esta terça-feira num relatório apresentado no segundo dia da COP16 sobre a desertificação.
Em tempos de crescente preocupação com a escassez de água, países de todo o mundo têm desenvolvido estratégias inovadoras para gerir este recurso essencial. Alfredo Graça, coordenador da Meteored Portugal, explicaaquilo que está em causa.
As secas de duração recorde estão a tornar-se uma "nova normalidade para milhares de milhões de pessoas, mas poucos países estão a levar a sério essa ameaça, alertaram investigadores em num relatório global apresentado esta segunda-feira.
As secas de duração recorde estão a tornar-se uma "nova normalidade para milhares de milhões de pessoas, mas poucos países estão a levar a sério essa ameaça, alertaram investigadores em num relatório global apresentado esta segunda-feira.
Para o especialista em gestão de água só falta resolver o problema da agricultura de regadio, já que entende que as cheias não se resolvem com barragens: E justifica: “Dão uma falsa sensação de segurança e podem inclusivamente aumentar o número de mortes potenciais”.
A seca meteorológica terminou no final do mês de outubro nas regiões do interior norte e centro, Vale do Tejo e Alto Alentejo, mantendo-se no Baixo Alentejo e Algarve, mas com menor intensidade, segundo o IPMA.
O primeiro-ministro apelou hoje em Albufeira à responsabilidade e a uma gestão racional do consumo de água, durante a assinatura do contrato de construção da futura dessalinizadora do Algarve, que deverá estar construída até finais de 2026.
“Nunca podemos perder o foco na responsabilização. Nunca podemos perder o foco na responsabilidade. Nunca podemos perder o foco em evitar qualquer sensação de que os problemas estão resolvidos”, disse Luís Montenegro na sessão de assinatura do contrato de conceção, construção e exploração da futura
O MovRioDouro considera assim que "a agricultura superintensiva tem agravado esta situação", já que "representa 74% do consumo de água e esse consumo, paradoxalmente, é maior onde a água é mais escassa".
As secas e as cheias extremas que estão a ocorrer em várias partes do mundo são um "indicador" de evoluções futuras, com um ciclo da água mais irregular devido às alterações climáticas, alertou hoje a ONU.
As secas e as cheias extremas que estão a ocorrer em várias partes do mundo são um "indicador" de evoluções futuras, com um ciclo da água mais irregular devido às alterações climáticas, alertou hoje a ONU.